as informações nas quais eu postarei futuramente não serão como essa ( Operação Prato ), pois futuramente colocarei opiniões minhas, pois não quero coloca informações repetidas, essa ( Operação Prato ) serar somente para mostrar uma realidade na qual muitos desconhecem, obrigado ate a proxima.
Operação Prato
Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará, Brasil.
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda
Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de
militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao
município de Vigia, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm.
Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas
possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos
habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a
diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a
população, eram estranhas luzes vindas do céu.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDbJh2E5wXMxV_2kTPCz7480aFcM1W9cnYUQvrz1HBa2iODeywsFmTcHl_oYJeuP9Kre_T1nvOh5xOxQvB4Nb3jFqHtunnX7p-qcNv84VA4n_q3g1XP0T4ng4rdg8blwtU-Ph3bVpOF8s/s320/edison-o_prato-01-12.jpg)
O fenômeno era conhecido
como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre
os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques
ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto
esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a
ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem
para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar
as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos
dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou
ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o
militar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-98lqVJz7K5mqFx9ZDggWR5BELY3YrQD3ANwjBhUaq7CtaCcS02u4vGKV5bS0toFMMbGMyq3DCRNs9IoSqeWeICp9hj9U4B51UdyRYMZpO9kGb8CuYP2t-fCtIGIyHv8E5_AS4LEZZEg/s320/opratoimagens21gjk.jpg)
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda
Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de
militares¹, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao
município de Vigia, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm.
Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas
possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos
habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a
diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a
população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido
como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre
os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques
ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto
esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a
ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem
para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar
as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos
dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou
ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o
militar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghkgPrJcwWnH7PXzppakZZIUI0iGVYELSv9oF5ZF3F7oiMZkpX7WSb-p-UYVWXklvfGjxaMo-dfa6Ao6Be6BmW-hdxO6qRIWnLGml8YApQWNkM6Y5E19cNcYao9mDBgZz5ACbImQ7jgtA/s1600/8.png)
Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na
possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos
registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião
durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e
fotografado OVNIS
sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe
estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o término da
operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o
capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes
continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma
intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais
registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua
casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro
dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do
militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado,
lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material
registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da
FAB, que só começou a liberar os arquivos ao público em 2008.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnelizn2hR2Z8B9pzlaCrzN5lJ7TCXFGrwXSB0NtXFBoe2zIHH2uP7ysDh9IF2jaJAbTWZOTSdSlakWRZ1gUFy9LEz6i7qe08_71Nqjm9F5CgDwDgIiTYEtROHRgQwbmRRUk9voQK8ifQ/s320/uyrange-hollanda_thumb.jpg) |
Foto de Hollanda Lima |
Obrigado..